Hemorragias cutâneas

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Equimoses

Espectro ecmótico de Legrand du Saulle

Cor da equimose Cor da equimose Lapso em dias Hemocomponente predominante
Vermelho escuro 1 Hemoglobinas
Violeta 2 ao 3
Azulado 4 ao 6
Verde escuro 7 a 10 Hemossiderinas
Verde amarelado 11 ao 12 Biliverdinas
Amarelado 12 a 17 Bilirrubinas
Desaparece - 18 a 21 Vasos íntegros

As equimoses podem se formar em local diverso do trauma, como ocorre na fratura de base de crânio com surgimento do sinal de Guaxinin ou de Zorro.

Outros tecidos diversos da pele podem ter cronologia de surgimento e desaparecimento das lesões equimóticas muito diferente da descrita por Legrand du Saulle. A conjuntiva ocular e.g. pode apresentar equimose em aspecto avermelhado fixo até seu desaparecimento. Hygino também cita o escroto como região de progressão crômica diversa das equimoses em geral.

Equimonas

Equimoses extensas, de tamanho não habitual.

Sugilação

A equimose formada pelo aglomerado de pequenos grãos. Um exemplo é o “chupão”.

Petéquias

São pequenas equimoses, com o tamanho de cabeça de alfinete.

Sufusões

Também conhecida como equimoma. Há uma hemorragia mais extensa, de tamanho variado.

Víbices

São lesões com assinatura, apresentam a forma de estrias, duas linhas paralelas.

prova de Verderau consiste em comparar a relação existente entre as hemácias e leucócitos da lesão suspeita, tomando como parâmetro esses elementos figurados do sangue de outra região qualquer do corpo. Se a relação dos glóbulos brancos e vermelhos se equivale nas duas contagens, diz-se que a lesão foi produzida após a morte. Se a primeira contagem é superior à segunda, conclui-se pelo diagnóstico de uma lesão in vitam.