Calculadoras para pacientes queimados
Grandes queimados
Calculadora de Parkland via regra dos nove de Pulaski e Tennisson
Elementos adicionados:
Adicione os elementos queimados, idade, peso e clique em Calcular.
Queimadura elétrica
Como a eletricidade pode matar
Tetania
A contração persistente do diafragma como resultado da passagem da corrente elétrica pode causar asfixia.
Fibrilação ventricular
A corrente elétrica pode priorizar o surgimento de ritmo desordenado ventricular, causando predominância desta origem, levando a FV e, consequentemente, à morte.
Morte cerebral
Normalmente, a corrente elétrica ao atravessar o líquor provoca hemorragia meníngea, muitas vezes maciça.
Pela natureza eletroquímica do funcionamento de neurônios, a corrente elétrica também é capaz de danificar a maioria dos nervos e do sistema nervoso central pode levar a morte.
Efeito Joule
Em grandes tensões e em fontes com capacidade elétrica suficiente, o funciona como resistência convertendo energia elétrica em calor e promove o cozimento, fritura e queimadura dos diversos tecidos, levando a morte.
Quedas
Ao ser eletrocutado, o corpo pode perder o equilíbrio ou ser ejetado pelo grande diferencial de potencial, levando a queda e trauma grave.
Geladuras
Hoffmann também propôs que as queimaduras de frio se classificam por graus, como as de alta temperatura:
- 1° - palidez cutânea, pode ou não ser dolorosa.
- 2° - eritema doloroso.
- 3° - necrose de tecido epidérmico e dérmico.
- 4° - gangrena.
Classificações
- Simples: queimaduras decorrentes de agentes causadores líquidos ou vapores, líquidos densos e sólidos aquecidos, substâncias inflamáveis, contato direto com chama, radiações não-ionizantes e frio.
- Complexas: decorre de agentes causadores como a fricção mecânica, a eletricidade, as radiações ionizantes como raios X, alfa, beta, gama, e produtos químicos.
Bibliografia
- LOURDES, Carolina de; ROCHA, J. V.. Histofisiologia e classificação das queimaduras: consequencias locais e sistêmicas das perdas teciduais em pacientes queimados. Revista Interdisciplinar de Estudos Experimentais, v. 1, n. 3, p. 140 - 147, 2009.
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